quinta-feira, 11 de abril de 2013

quarta-feira, 10 de abril de 2013

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Convento de Bom Jesus


O Mosteiro/Convento Bom Jesus fundado provavelmente entre 1500 e 1520 foi onde o padre Fernão Zebreyro Moutoso e suas irmãs lançaram os fundamentos materiais e espirituais do futuro mosteiro, tendo-se o mesmo deslocado a Roma, por volta de 1518, para obter junto do Papa Leão X, o seu reconhecimento oficial e a bênção sagrada. Esta foi alcançada em 1520, o mosteiro é considerado “Casa do Bom Jesus de Monforte”.

Esta instituição detinha uma vasto património imobiliário, tais como herdades, vinhas, matos, etc., concedidas por famílias endinheiradas para que as suas filhas, ou sobrinhas, pudessem aprender e professar os votos sagrados da castidade e obediência.


Contrariamente, a partir de do séc. XIX, assistiu-se à fase de declínio espiritual e económico. Com a nova conjuntura política e reformas ideológicas que ocorriam na sociedade portuguesa, muitos dos seus bens imobiliários passaram a ser propriedade do Estado Português.

Por esta razão o mosteiro deixa de ser uma instituição religiosa e, na primeira metade do século XX, parte é doada ou vendida e, outras partes demolidas.

Convento de Bom Jesus


















BOLO DE MEL DO CONVENTO

Dicas para a confecção: Bata 500 gr de farinha com 500 gr de açúcar, duas chávenas de mel e duas chávenas de azeite, junte 4 gemas de ovo, a casca de um limão e um pau de canela. Bata 8 claras em castelo e adicione ao preparado anterior sem misturar bem. Unte uma forma com manteiga, deite o preparado e leve ao forno. Quando tirar o bolo do forno deite avelãs pisadas, após terem sido levemente torradas no forno.

Época de Confecção: Durante todo o ano.

Caracteristicas: Açúcar, Avelãs, Azeite, Casca de limão, Farinha, Mel, Ovos, Pau de canela

quarta-feira, 20 de maio de 2009

MONFORTE - CÉDULA DE 2 CENTAVOS (1922)



Na segunda metade do século XIX assistiu-se a uma enorme proliferação de pequenos Bancos, sendo alguns deles emissores de notas.
O forte abrandamento da economia portuguesa verificado no último quartel do mesmo século; a especulação bolsista sobre títulos espanhóis; a descida cambial face a Londres e a falta de capitalização das instituições bancárias conduziram a um elevado número de falências e concentrações, nomeadamente após a crise de 1876.

Apesar do Banco de Portugal ser o único Banco emissor de notas desde 1887, existiam ainda em circulação inúmeras notas de vários outros Bancos.
As sucessivas falências de Bancos foram provocando receios na população e as falências dos Bancos Lusitano e do Povo foram a gota de água para a corrida à moeda metálica, especialmente de prata e ouro, à semelhança do que ocorrera em 1876. A corrida foi de tal ordem que o Governo teve de decretar a suspensão da convertibilidade das notas.
Note-se que as moedas de prata, de 50 a 500 réis, desempenhavam um papel fundamental na economia doméstica, pois eram as mais utilizadas no dia a dia da população.

A situação monetário-financeira era difícil e para a contrariar foi dada autorização para a emissão de moedas de prata até ao montante de 2.000 contos de réis (Decreto de 7 de Maio de 1891); foram ainda emitidas as cédulas de 50 e 100 réis pela Casa da Moeda e nos valores de 50, 100 e 200 réis pela Câmara Municipal do Porto. Noutros concelhos houve igualmente emissões particulares de cédulas. O Banco de Portugal emitiu com carácter de urgência notas de baixo valor, as primeiras chapas de 500 e 1.000 réis.

A inconvertibilidade das notas em moeda metálica foi-se mantendo e apenas em 1931, com a criação do “novo sistema monetário” foi assumido que “a circulação portuguesa passou a ser constituída por notas inconvertíveis do Banco de Portugal e pela moeda subsidiária emitida pelo Estado. Esta mesma foi algumas vezes substituída por cédulas.” (DL n.º19869, de 9 de Junho de 1931).

Fonte: http://www.forum-numismatica.com

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

PLANTA DO CASTELO

Esta planta foi feita com base nos desenhos e nas medições de Duarte de Armas e reconstituí dentro do possível a sua aparência nessa época.

domingo, 28 de dezembro de 2008

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

terça-feira, 25 de novembro de 2008

domingo, 9 de novembro de 2008

Heráldica do Século XIX

Brasão municipal de Monforte.

Gravura da obra As Cidades e Villas da Monarquia Portugueza que Teem Brasão d'Armas (III vols., 1860-62; data na capa do vol. I, 1865), de Inácio de Vilhena Barbosa (1811-1890).

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

sábado, 6 de setembro de 2008

terça-feira, 19 de agosto de 2008

segunda-feira, 7 de julho de 2008

quarta-feira, 21 de maio de 2008

sexta-feira, 11 de abril de 2008

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

terça-feira, 10 de julho de 2007

FUTEBOL CLUBE MONFORTENSE

Equipa de Juvenis (1974)
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